Questão:
quais os principais produtos ccomercializados pelo ASEAN ?
anonymous
2007-05-19 07:30:11 UTC
quais os priciais produtos comercializados entre os países do bloco ASEAN ?
Dois respostas:
anonymous
2007-05-19 07:34:58 UTC
A Associação de Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) é uma organização regional de estados do sudeste asiático que foi constituída em 8 de Agosto de 1967.



Os principais objetivos da ASEAN são acelerar o crescimento econômico e fomentar a paz e a estabilidade regionais. A ASEAN estabeleceu um fórum conjunto com o Japão, e um acordo de cooperação com a União Européia). A sede e secretariado permanente encontram-se em Jakarta.



Aquando da primeira conferência da ASEAN, em Fevereiro de 1976, foi assinado o Tratado de Amizade e Cooperação, onde vinham descritos os princípios a ser seguidos pelas nações aderentes. Entre eles constam o respeito mútuo pela independência, soberania, igualdade, integridade territorial e identidade nacional e o direito de cada nação de se guiar livre de interferência, subversão ou coerção exterior. Ficou também definido nesse tratado que nenhuma nação deve interferir nos assuntos internos dos restantes, que os desentendimentos devem ser resolvidos de forma pacífica, que deve haver uma renúncia ao uso da força e uma efectiva cooperação entre todos.



Em 1992, os países participantes decidiram transformá-la em zona de livre-comércio, a ser implantada gradativamente até 2008. Foi fundada originalmente pelos países Tailândia, Indonésia, Malásia, Singapura e as Filipinas.



A nível económico, desde a fundação da ASEAN e através de vários tratados, cresceram bastante as trocas comerciais entre os estados membros. Em 1992 foi criada a uma zona de comércio livre de modo a desenvolver a competitividade da região, que assim passou a funcionar como um bloco unido. O objectivo foi o de promover uma maior produtividade e competitividade. A nível de relações externas, a prioridade da ASEAN é fomentar o contacto com os países da região Ásia-Pacífico, mas foram também estabelecidos acordos de cooperação com o Japão, China e Coreia do Sul.







Myanmar tem uma economia mista. O setor privado domina a agricultura, a indústria leve e as atividades de transporte, já o estado controla a produção de energia, a indústria pesada e o comércio de arroz.





O Laos é um dos poucos países comunistas que restam no mundo. O governo começou a descentralizar o controle e a promover a iniciativa privada em 1986. Os resultados se fizeram sentir: o crescimento alcançou a média de 6% a.a. no período 1988-2004, exceto no curto período da crise asiática.



O país ainda depende enormemente de sua agricultura e possui uma infra-estrutura bastante deficiente. O país não possui ferrovias. As principais rodovias do país conectam os maiores centros urbanos, porém a maioria das pequenas vilas somente se liga a estas rodovias por pequenas estradas de terra, nem sempre transitáveis o ano inteiro. As telecomunicações internas e com o exterior também são limitadas.





O desenvolvimento econômico da Ásia, relativamente bom, sofreu uma crise em 1997 que repercutiu por toda a região e prejudicou diversos países. Atingiu também a Tailândia que vinha tendo o maior crescimento econômico nesses últimos 10 anos média anual de 8,4% entre 1990 e 1995 – e desvalorizou totalmente o baht, moeda do país.



Desde então a Tailândia vem tentando estabilizar-se economicamente e obteve excelentes resultados, obtendo crescimento anual notável nos anos de 1999 até 2005. Atualmente o país é um dos maiores exportadores mundiais de arroz. Outros importantes produtos cultivados são açúcar, e tapioca.



Durante a crise, o mercado de produtos manufaturados e industrializados ajudou (e muito) à sua recuperação econômica, com a exportação de produtos como computadores, sapatos, eletroeletrônicos, jóias, brinquedos, produtos de plástico,etc.



No entanto, a agricultura continua sendo de grande importância para a economia do país, com mais de metade da percentagem total de mão de obra sendo dedicada a esse setor. Porém,no ano de 1995, a renda dos trabalhadores rurais era 15 vezes inferior ao da renda da população que trabalhava em outros setores. Em 1999, a renda familiar média tailandesa foi de US$ 318 por mês, enquanto, para o setor agrícola, a média foi de apenas US$ 24 por mês. O turismo é um setor que contribui também bastante para o PIB anual do país. Em 2002, por exemplo, houve um aumento de 7% na quantidade de turistas em comparação ao ano anterior. Estados Unidos é o principal parceiro econômico da Tailândia, seguido pelo Japão e países europeus.



A estabilização e melhora da economia depende do aumento das exportações do país para países europeus e os Estados Unidos.



Bangkok é a região mais industrializada do país e, a região nordeste-assim como no Brasil- a mais pobre.



Embora a Tailândia venha se recuperando aos poucos da crise que abalou o país, a contínua melhora de sua economia depende de investimentos externos e aumento das exportações O baixo e lento nível de crescimento de mão de obra qualificada e engenheiros pode limitar a produtividade e eficiência do setor tecnológico, peça chave para o desenvolvimento econômico do país.



A Tailândia faz parte do tratado internacional chamado APEC (Asia-Pacific Economic Cooperation), um bloco econômico que tem por objetivo transformar o Pacífico numa área de livre comércio e que engloba economias asiáticas, americanas e da Oceania.









O Camboja é um país predominantemente agrário, com pouca industrialização, e baixa renda per capita. Seu principal produto agrícola e de quase todos os países do sudeste asiático é o arroz. O cultivo do arroz é praticado em vales fluviais de forma intensa, com elevada produtividade.



É a chamada agricultura de jardinagem, com intenso uso de mão-de-obra e aproveitamento do solo.



Outros produtos agrícolas importantes são: borracha, café, cana-de-açúcar, chá e pimenta-do-reino. Todos esse produtos são voltados principalmente para a exportação.



Entre 1980 e 1990, a economia do camboja cresceu 5% ao ano. Foram taxas anuais de crescimento da economia superiores a média mundial, baseadas em investimentos estrangeiros. Mas a partir da segunda metade de 1990, esses investimentos começaram a escassear (eles foram para outras partes do globo), e essas taxas diminuiram.



PIB (em bilhões de dólares)- 3,3

Renda per capita (em dólares)- 1361

Expectativa de vida - 56 anos

Taxa de mortalidade infantil (por mil) - 83,4





Entre os países do Sudeste Asiático, foi o Vietnã quem seguramente atingiu a independência política com maiores dificuldades e com altos custos sociais e ambientais. A região a norte do paralelo 17 obteve a independência da França em 1954 e organizou-se como República Democrática. O novo regime exerceu imediatamente um controlo directo sobre a economia, nacionalizando as empresas industriais estrangeiras e implantando outras, especialmente nos sectores de base; nos campos, depois das expropriações dos latifúndios e das grandes propriedades, formaram-se primeiro cooperativas e, depois, empresas agrícolas estatais. A seguir, a República empreendeu, graças às ajudas soviéticas, uma guerra para alcançarr a reunificação das províncias do Sul, ainda colónia francesa. Depois da derrota da França, os EUA, determinados a impedir o avanço do comunismo, envolveram-se cada vez mais no conflito e, a partir de 1965, intensificaram a sua presença no país (fala-se de cerca de meio milhão de soldados no pico máximo da presença bélica, entre homens do exército governamental e forças norte-americanas).



A reunificação política



A guerra terminou com a vitória do Norte e com a reunificação dos dois territórios, em 1976. Completado o processo de reunificação, nasceu a República Socialista do Vietname com posições pró-soviéticas. Todavia, as consequências do conflito foram gravíssimas: os intensos bombardeamentos norte-americanos tinham destruído cerca de 70% das instalações industriais do Norte, tornado impraticáveis quase todas as vias de comunicação e queimado com bombas químicas vastas extensões de floresta (recordemos, em particular, as devastadoras consequências do uso do napalm, uma mistura de sais alumínicos e ácidos orgânicos, usada na indústria bélica para a fabricação de bombas, precisamente pelo seu alto poder incendiário). Mais em geral, as operações militares tinham tirado mão-de-obra às actividades industriais, causando assim a interrupção de todos os investimentos profundos do Norte; haviam impedido as actividades agrícolas no Sul; limitado fortemente em todo o país a pesca do mar alto que, pela enorme extensão das costas vietnamitas e pela densidade demográfica ao longo da faixa litoral, se reveste de cada vez de maior importância na economia vietnamita (lembremo-nos que é da da fermentação do pescado que se extrai o nuocman, o famoso condimento da cozinha local). Essas problemáticas tiveram de ser imediatamente enfrentadas já na primeira fase da reconstrução, procurando uma resposta para ela, através de política de plano, em linha com os princípios ideológicos do socialismo e com o modelo de desenvolvimento já adoptado nos países comunistas. Contudo, passados quase trinta anos, a República ainda tem de resolver problemas importantes, entre os quais - e não é certamente o último - se encontra o da integração de duas estruturas económicas , hoje profundamente diferentes uma da outra; trata-se de um problema que evoca o outro, ainda mais complexo, da reunificação social e cultural de populações que continuamente divididas durante muito tempo, portanto com expressões de modos de vida opostos.





Hue,VietnãNa realidade, as duas estruturas económicas antes da forçada divisão política apresentavam uma undidade de fundo relacionada, por um lado, com a matriz rural comum de toda a região vietnamita e não só e, por outro, com a própria história colonial do país, porque a presença francesa teve muito mais influência no Sul; aliás, na então Saigão,sede administrativa, foi-se formando uma classe dirigente corrupta e abertamente subordinada aos interesses estrangeiros _ primeiro franceses, depois, americanos -, cujo comportamento económico teve importantes reflexos territoriais. As diferenças regionais condiconaram claramente as orientações da política empreendida pelo Governo, no momento da formação da nova República. Além de uma série de procedimentos organizacionais, como a modificação do aparelho administrativo do país - reestruturado e readaptado muitas vezes após a reunificação, de modo que, das 40 províncias existentes em 1957, se chegou às 60 actuais -, as políticas adoptadas previam no campo económico uma certa margem de liberdade à iniciativa privada nas regiões meridionais, onde se reconhecia o direito de propriedade sobre pequenas superfícies cultivadas, quando no resto do país prevaleciam já há algum tempo formas de gestão cooperativa. Pelo contrário, o Estado controlava em todo o território os serviços fundamentais e as actividades financeiras e comerciais. Também se pôs em marcha, como veremos, um processo de abertura gradual aos capitais estrangeiros para estimular o desenvolvimento industrial em todo o país, com o qual se preparou, aliás, uma ulterior potenciação da indústria pesada; mais recentemente, para favorecer o incremento da produtividade, introduziram-se incentivos para a superação das quotas de produção, que já tinham sido previstas pelo plano económico.



A agricultura



Pelo menos até finais da segunda metade dos anos oitenta, o desenvolvimento económico aconteceu nesta base, fazendo registar um crescimento constante, mas sem acelerações especiais. Nos campos, disponibilizaram-se globalmente 500 000 hectares de terras abandonadas ou danificadas pela guerra; arrotearam-se mais de um milhão de novas terras; introduziram-se maquinarias e fertilizantes. A agricultura, já amplamente colectivizada, conseguiu superar as dificuldades subsequentes à guerra e alcançar resultados bastante positivos; a produção de arroz, distribuída por cerca de 90% das terras cultivadas, mostrou um crescimento notabilíssimo, a ponto que, pela primeira vez, o Vietname - um país eminentemente agrícola tal como outros estados da península da Indochina - se ter tornado auto-suficiente quanto ao consumo interno de arroz, de que é também exportador (5º produtor mundial). Deve-se, na verdade, realçar que os produtores agrícolas independentes são excluídos dos benefícios directos do crescimento das exportações, porque a rede de comercialização interna e internacional ainda é controlada pelas empresas agrícolas públicas, que compram a um preço mais baixo que o mercado internacional os produtos destinados ao consumo externo. Além da orizicultura, estão em expansão as culturas do milho, batata-doce, mandioca, hortaliças, fruta (ananás e citrinos), cana-de-açúcar, borracha, chá, café (de que é o 2º produtor mundial depois do Brasil). Apesar disto, as produções nacionais, sobretudo relativamente às carnes, ainda não cobrem as necessidades nacionais. É bastante mais visível a repartição das produções à escala regional: no Norte, além do arroz - de que no Tonquim se obtêm duas colheitas por ano_,







Filipinas faz parte do tratado internacional chamado APEC (Asia-Pacific Economic Cooperation), um bloco econômico que tem por objetivo transformar o Pacífico numa área de livre comércio e que engloba economias asiáticas, americanas e da Oceania.



É considerada um país em desenvolvimento. Seu PIB ocupa o 118o lugar entre 178 países. Uma das principais atividades econômicas é a industrialização de alimentos. Sua produção agrícola consiste principalmente de copra, milho, cânhamo, arroz, cana-de-açúcar e tabaco. Possuía também quantidades razoáveis de minérios de cromo, cobre, ouro, ferro, chumbo, manganês e prata.



A economia do país sofreu com a crise asiática de 1998. O crescimento anual caiu de 5% em 1997 para 0,6% no ano seguinte, porém recuperou-se em 1999 com 3%, passando para 4% em 2000 e mais de 6% em 2004. O governo prometeu prosseguir com reformas que auxiliassem na continuidade do ritmo de crescimento em relação aos demais países da Ásia. A elevada dívida pública (equivalente a 77% do PIB) mina os esforços de diversificação da economia.









Malásia: É o maior produtor mundial de borracha, óleo-de-palma e estanho. Toda esta produção resultou da união da Malásia Ocidental (agora peninsular) com a Malásia Oriental (Saba e Sarawak, na ilha de Bornéu). O sucesso económico desde a sua independência deve-se ao desenvolvimento dos seus recursos naturais. Grande parte do interior era inacessível e ocupado por agricultores que praticavam uma agricultura itinerante através de queimadas. Saba e Sarawak exportam madeira. As terras para cultivo representam 14,9% do total do solo. No sector industrial, merecem referência as produções de cimento, aparelhos electrónicos e pneus. Os principais parceiros comerciais da Malásia são o Japão, EUA, Singapura e a Alemanha.







A economia de Brunei baseia-se, fundamentalmente, nas exportações dos seus recursos minerais: petróleo, gás natural (primeiro país em exportação de gás liquefeito) e carvão. Também há exportação florestal e a pesca. Sua agricultura é de tipo tropical com cultivo de arroz, coco e caucho





Moeda: dólar de Cingapura.

PIB: US$ 84,4 bilhões (1998).

PIB agropecuária: 0% (1998).



Mapa de CingapuraPIB indústria: 35% (1998).

PIB serviços: 65% (1998).

Crescimento do PIB: 8,5% ao ano (1990-1998).

Renda per capita: US$ 30.170 (1998).

Força de trabalho: 2 milhões (1998).

Agricultura: legumes e verduras, banana-da-terra, orquídeas.

Pecuária: suínos, aves, bovino

Pesca: 13,3 mil t (1997).

Mineração: granito. Indústria: produtos eletroeletrônicos, refino de petróleo, química, máquinas (não elétricas), metalúrgica, naval.

Exportações: US$ 109,9 bilhões (1998).

Importações: US$ 101,6 bilhões (1998).

Principais parceiros comerciais: Japão, EUA, Malásia, Tailândia.

O paìs é servido pelo Aeroporto de Singapura um dos mais movimentados de toda a Ásia e do Mundo







A economia indonésia assenta, essencialmente, nas actividades agrícola, mineira e industrial. O sector agrícola produz arroz, milho, mandioca, batata-doce, tabaco, chá e café. À semelhança da Índia, a agricultura registou problemas após os primeiros êxitos da Revolução Verde. Associada a este sector, está também a silvicultura, actividade que produz a borracha natural e madeiras exóticas. Por outro lado, a actividade mineira tem visto a sua importância aumentar de dia para dia, fomentada, principalmente, pelo aumento da exploração de petróleo e gás natural. No entanto, outros minérios são extraídos, como o níquel, a bauxite, o ouro e o cobre.



Quanto ao sector industrial, que desde os meados dos anos 80 caminha a passos largos para se tornar o principal sector indonésio, enquadra-se numa política de importação de matérias-primas para posterior transformação e exportação. Deste modo, destacam-se as indústrias ligadas aos produtos químicos, aos componentes electrónicos, ao cimento, aos pneus, ao papel e aos têxteis.



Em resumo, a economia deste país encontra-se em fase de desenvolvimento, beneficiando da sua posição privilegiada no seio de instituições internacionais como a ASEAN (Associação das Nações do Sudeste Asiático), a ESCAP (Comissão Económica e Social para a Ásia e o Pacífico) e a OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo). Os principais parceiros comerciais da Indonésia são o Japão, os EUA, Malásia, Singapura, Austrália e a Alemanha.
Janáira 08.
2007-05-21 00:22:40 UTC
Petróleo, gaz etc





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Este conteúdo foi postado originalmente no Y! Answers, um site de perguntas e respostas que foi encerrado em 2021.
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